1. Absorver a necessidade de aprendizagem contínua em sua jornada na empresa, compreendendo e cumprindo os feedbacks para o seu desenvolvimento. 2. Estar antenado às novas tendências e propor incorporá-las a políticas, processos e gestão da empresa, primando pela inovação de práticas existentes. 3. Unir ideias de diferentes fontes para implementar iniciativas pioneiras que beneficiem o processo, facilitando a condução da discussão entre ideias e modos de pensar diferentes. 4. Aplicar novos modelos e utilizar-se de diferentes perspectivas em suas abordagens, ajustando ou revendo seu comportamento diante do novo.
A capacidade de aprendizagem e inovação é uma competência essencial para o sucesso e crescimento de qualquer profissional, especialmente em uma área dinâmica como a de TI. Abaixo, vamos detalhar cada um dos pontos de avaliação, exemplificando como podem ser desenvolvidos e aplicados de forma mais efetiva para garantir o sucesso em sua avaliação no próximo ciclo.
Esse ponto refere-se à disposição do profissional em manter-se atualizado e em constante aprendizado, seja por meio de treinamentos formais, estudos autônomos ou aprendizado com a equipe. O feedback é uma ferramenta crucial para seu desenvolvimento, pois ele indica as áreas de melhoria e permite o aprimoramento contínuo.
Exemplo prático: Se você receber um feedback indicando que sua capacidade de resolver problemas técnicos pode ser aprimorada, uma ação de melhoria seria buscar cursos ou certificações em linguagens de programação ou metodologias específicas que impactam o seu trabalho. Além disso, participar de eventos da indústria, webinars ou palestras pode proporcionar insights valiosos.
Como desenvolver: Estabeleça um plano de desenvolvimento pessoal com metas claras. Por exemplo, comprometer-se a concluir pelo menos um curso online relevante a cada semestre ou revisar as atualizações tecnológicas mais recentes em sua área de atuação. Use o feedback para ajustar esse plano regularmente, demonstrando evolução e aplicação prática do que aprendeu.
Este ponto valoriza a capacidade de não apenas estar ciente das tendências tecnológicas e de mercado, mas também de propor mudanças que possam ser integradas aos processos da empresa. Inovar exige estar em constante observação das melhores práticas da indústria e adaptá-las à realidade da empresa.
Exemplo prático: Digamos que você identificou que uma nova plataforma de gestão de projetos ágeis está ganhando força no mercado por otimizar o fluxo de trabalho em times distribuídos. Ao trazer essa ideia para a equipe, você pode sugerir um projeto piloto que teste essa plataforma em um contexto específico.
Como desenvolver: Faça uma rotina de leitura e pesquisa sobre inovações na área de TI. Participe de fóruns ou comunidades online que discutem inovação no setor de energia ou tecnologia, trazendo insights valiosos para compartilhar com a equipe. Ao identificar tendências, proponha reuniões ou discussões para avaliar a viabilidade de implementação dessas inovações na empresa.
A inovação muitas vezes surge da combinação de diferentes perspectivas e ideias. Ser capaz de mediar discussões entre diferentes stakeholders e fontes de informação para encontrar soluções criativas e inovadoras é um ponto-chave aqui. Isso envolve ter abertura para ouvir e unir diferentes opiniões, além de saber coordenar essa integração.
Exemplo prático: Imagine que em um projeto de otimização de desempenho a equipe de TI esteja focada em soluções técnicas, enquanto a equipe de marketing tenha uma visão mais centrada na experiência do cliente. Ao mediar essa discussão e propor uma solução que equilibre os requisitos técnicos com a jornada do cliente, você estaria mostrando essa habilidade.
Como desenvolver: Trabalhe suas habilidades de comunicação e escuta ativa para facilitar o diálogo entre áreas e departamentos. Participe de reuniões interdepartamentais e colabore com diferentes equipes, trazendo sempre uma mentalidade aberta e buscando a integração de ideias distintas. Utilize ferramentas como brainstorming e mind maps para organizar e unir as melhores ideias.
A habilidade de se adaptar a novos modelos e abordagens é crucial, especialmente em um setor que evolui rapidamente. Isso requer não apenas conhecer diferentes metodologias (como Agile, Scrum, DevOps), mas também saber quando e como aplicá-las de forma flexível. Ajustar-se ao novo, revisando seu comportamento ou maneira de trabalhar, mostra resiliência e adaptabilidade.
Exemplo prático: Se você percebe que o processo atual de desenvolvimento de projetos está gerando gargalos, pode sugerir a implementação de metodologias ágeis para melhorar a entrega contínua de valor. Ao liderar ou participar de uma iniciativa para revisar e ajustar o processo, isso demonstra sua capacidade de adaptação.
Como desenvolver: Explore novas metodologias por meio de cursos, workshops ou certificações que ampliem suas perspectivas sobre gestão de projetos e processos. Aplique essas metodologias em projetos menores para testar sua eficácia antes de propor implementações em larga escala. Além disso, esteja aberto a feedback sobre como as mudanças afetam seu comportamento e desempenho, ajustando-se conforme necessário.
1. Administrar imprevistos, reorganizando as atividades e visando ao cumprimento de prazos e metas estabelecidas.
A execução com alta performance é essencial para garantir o sucesso em ambientes dinâmicos e desafiadores, onde prazos apertados, inovação constante e mudanças rápidas são parte da rotina. Abaixo, abordarei cada um dos pontos de avaliação, detalhando as habilidades necessárias e como desenvolvê-las para garantir uma performance elevada, superando expectativas.
Essa competência envolve a capacidade de gerenciar situações inesperadas de maneira eficaz, sem comprometer a qualidade do trabalho ou o cumprimento de metas. Imprevistos são inevitáveis em qualquer projeto, e a capacidade de se reorganizar rapidamente é crucial para manter o progresso.
Exemplo prático: Em um projeto de implementação de uma nova plataforma digital, você pode se deparar com uma falha técnica inesperada que compromete o prazo de entrega. A execução com alta performance nesse caso envolve reorganizar as tarefas da equipe, redistribuindo os recursos disponíveis, priorizando soluções rápidas e comunicando ajustes de prazo, quando necessário, sem perder o foco nas metas principais.
Como desenvolver: Desenvolva habilidades de planejamento flexível. Use metodologias como o buffer time (tempo extra planejado para imprevistos) em seus cronogramas. Além disso, cultive a habilidade de gerenciar a pressão e priorizar tarefas conforme as mudanças surgem. Ferramentas de gestão de projetos, como o Trello ou Jira, podem ajudar a reorganizar atividades com rapidez.
Esse ponto destaca a habilidade de reconhecer, de forma autônoma, o que é mais urgente e crítico dentro de suas responsabilidades, agindo prontamente. O senso de urgência não significa pressa desordenada, mas sim uma ação proativa para evitar atrasos e garantir a entrega dos resultados mais importantes no tempo adequado.
Exemplo prático: Suponha que, em um dia de múltiplas tarefas, você identifique que uma falha crítica no sistema de atendimento ao cliente pode prejudicar a experiência dos usuários. Mesmo que você tenha outras tarefas em andamento, demonstrar alta performance implica priorizar essa correção, uma vez que o impacto sobre os negócios é maior. Isso envolve gerenciar o tempo e reorganizar suas atividades de forma autônoma, sem precisar de constante supervisão.
Como desenvolver: Trabalhe na habilidade de time management (gestão de tempo) e aprenda a classificar as tarefas por criticidade e impacto. Ferramentas como a matriz de Eisenhower (que separa tarefas entre urgentes, importantes e não urgentes) podem ajudar a definir o que deve ser priorizado. Além disso, desenvolva a resiliência ao encarar obstáculos como desafios a serem superados, não como problemas impossíveis.
O mundo da tecnologia e dos negócios está em constante mudança, exigindo que os profissionais se adaptem rapidamente. Ter alta performance nesse sentido significa não apenas aceitar as mudanças, mas reagir a elas de forma positiva, ajustando seus métodos e estratégias de trabalho sem perda de eficiência.
Exemplo prático: Imagine que, no meio de um projeto, a empresa decide mudar a ferramenta principal que você e sua equipe estão utilizando, exigindo uma curva de aprendizado rápida. A resposta de alta performance seria adaptar-se a essa nova ferramenta de forma eficiente, dominando-a o mais rápido possível e ajudando os colegas a fazerem o mesmo.
Como desenvolver: Treine sua flexibilidade mental, participando ativamente de mudanças organizacionais e sendo um dos primeiros a adotar novos processos ou ferramentas. Pratique a abordagem learn fast, em que você rapidamente absorve novas informações e as aplica. Manter-se atualizado com as novas tecnologias e tendências também ajuda na capacidade de adaptação.
Essa habilidade está relacionada ao pensamento crítico e à inovação. Profissionais de alta performance não aceitam premissas e processos apenas porque “sempre foram assim”. Eles têm a capacidade de analisar as premissas subjacentes de um projeto ou processo e sugerir melhorias que tragam ganhos significativos para a empresa.
Exemplo prático: Se você percebe que uma determinada rotina de manutenção de sistemas consome mais recursos e tempo do que o necessário, uma resposta de alta performance seria propor uma nova abordagem ou tecnologia, como a automação de parte desse processo, para otimizar os recursos disponíveis e melhorar a eficiência.
Como desenvolver: Para desenvolver essa habilidade, é essencial cultivar um pensamento analítico e a habilidade de fazer perguntas sobre o “porquê” de certos processos existirem. Faça revisões constantes do seu trabalho e da sua equipe, buscando formas de melhorar. Pratique o conceito de continuous improvement (melhoria contínua), desafiando-se a encontrar novas soluções para problemas antigos.
Ao aplicar essas práticas e se dedicar ao desenvolvimento das competências descritas, você se tornará um profissional com alta capacidade de entrega, adaptação e inovação, maximizando seu desempenho dentro da companhia e contribuindo de forma significativa para o sucesso dos projetos e da equipe.
A orientação para o cliente é uma competência essencial em qualquer função, especialmente em ambientes que envolvem o suporte, desenvolvimento e entrega de serviços. Ser orientado ao cliente significa colocar suas necessidades no centro das atividades e buscar, de forma contínua, garantir uma experiência positiva, criando relacionamentos sólidos e de confiança. A seguir, detalharei cada um dos pontos de avaliação e como essas competências podem ser desenvolvidas.
Esse ponto destaca a importância de ser persistente na resolução dos problemas dos clientes, demonstrando um verdadeiro compromisso com suas necessidades. A chave aqui é cumprir as promessas feitas, sempre entregando o que foi acordado ou superando expectativas. Para isso, é importante valorizar os pontos de vista do cliente, entendendo que suas percepções e experiências são valiosas na criação de soluções adequadas.
Exemplo prático: Se um cliente relata um problema recorrente em um sistema que afeta suas operações diárias, a postura de “incansável” envolve investigar o problema até encontrar uma solução definitiva, mesmo que isso demande tempo e recursos adicionais. Além disso, o cliente precisa se sentir ouvido, então demonstrar que você valoriza sua perspectiva é essencial, como ajustar a solução para melhor atender às suas expectativas específicas.
Como desenvolver: Adote uma postura de customer-centric (foco no cliente), em que as necessidades e expectativas do cliente são a prioridade em cada interação. Sempre que fizer uma promessa ou definir uma expectativa com o cliente, certifique-se de que ela é realista e possível de ser cumprida. Utilize ferramentas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) para acompanhar os pedidos, prazos e entregas.
Muitas vezes, os problemas dos clientes não podem ser resolvidos de forma unilateral. Uma postura colaborativa envolve ver o cliente como um parceiro na busca de soluções, o que exige comunicação aberta, cooperação e envolvimento. Ao tratá-los como parte do processo, você demonstra que valoriza suas contribuições e facilita a criação de soluções mais adequadas e eficazes.
Exemplo prático: Se você está desenvolvendo uma nova funcionalidade para um sistema que será utilizado por um cliente, é fundamental envolvê-lo no processo, perguntando sobre suas expectativas, desafios e feedback ao longo do desenvolvimento. Isso assegura que a solução final atenda às necessidades reais e também fortalece o relacionamento com o cliente.
Como desenvolver: Cultive uma mentalidade de parceria ao trabalhar com clientes, envolvendo-os nas decisões e buscando seu feedback em diferentes etapas do processo. Isso pode ser feito por meio de workshops colaborativos, protótipos interativos e revisões constantes. Pratique a transparência, deixando o cliente ciente das limitações, riscos e prazos.
No ambiente corporativo, especialmente em empresas de grande porte ou em relações B2B, os contextos podem ser complexos, com múltiplos stakeholders e interesses em jogo. A habilidade de navegar por esses cenários exige diplomacia, empatia e a capacidade de construir relações de confiança duradouras.
Exemplo prático: Em um projeto onde diferentes equipes ou departamentos do cliente possuem prioridades conflitantes, ser capaz de equilibrar essas demandas e manter a confiança de todas as partes envolvidas é fundamental. Ao garantir que todos os stakeholders sintam que suas preocupações estão sendo levadas em consideração, você estará consolidando relações de confiança.
Como desenvolver: Para navegar em contextos complexos, invista em habilidades de comunicação e gestão de conflitos. Saiba identificar as motivações e expectativas de cada stakeholder e trabalhe para encontrar soluções que equilibram essas diferentes demandas. A confiança é construída com o tempo, portanto, seja consistente em suas entregas, transparente em suas comunicações e confiável em suas ações.
Relacionamentos de longo prazo com clientes exigem uma abordagem que combine transparência, empatia e escuta ativa. Ser transparente significa ser honesto sobre o que pode ser entregue e os desafios envolvidos no processo. A empatia permite que você entenda melhor as preocupações e necessidades do cliente, enquanto a escuta ativa é a chave para garantir que você capte as mensagens e expectativas com clareza, evitando mal-entendidos.
Exemplo prático: Se um cliente está insatisfeito com a velocidade de uma implementação, adotar um estilo de relacionamento transparente significa comunicar claramente os motivos do atraso, ao mesmo tempo em que demonstra empatia pelas consequências que o cliente está enfrentando. A escuta ativa entra em jogo quando você ouve pacientemente as preocupações do cliente, sem interrupções, para garantir que todas as suas frustrações sejam entendidas antes de oferecer uma solução.
Como desenvolver: Trabalhe suas habilidades de escuta ativa, evitando interrupções e respondendo de maneira construtiva às preocupações dos clientes. Pratique a empatia, colocando-se no lugar do cliente para entender suas necessidades e expectativas. Ser transparente em suas comunicações envolve ser claro sobre as limitações e desafios que podem surgir durante o processo, sem prometer o que não pode ser cumprido.
Ao seguir essas práticas, você não apenas atenderá às expectativas de orientação ao cliente, mas também criará relacionamentos de longo prazo que beneficiarão ambos os lados.
O relacionamento interpessoal e a colaboração são fundamentais para o sucesso em qualquer organização onde o trabalho conjunto e a sinergia entre diferentes habilidades são essenciais para alcançar metas e resolver desafios complexos. Abaixo, vamos explorar cada um dos pontos de avaliação, detalhando as competências necessárias para desenvolver relacionamentos sólidos e promover a colaboração eficaz.
Este ponto enfatiza a importância de cultivar um ambiente colaborativo, tanto dentro da sua equipe quanto em outras áreas da empresa. Criar espírito de equipe não é apenas trabalhar bem com outros, mas também ativamente buscar formas de fomentar a colaboração e fortalecer parcerias.
Exemplo prático: Suponha que você esteja em um projeto de TI que requer a integração com os sistemas de outra equipe, como o departamento de marketing. Ser proativo ao iniciar conversas com essa área, compreender suas necessidades e alinhar expectativas ajudará a fortalecer as relações entre as equipes e a garantir que o projeto flua de maneira eficiente.
Como desenvolver: Para criar um verdadeiro espírito de equipe, participe de reuniões de outras áreas para entender suas dinâmicas e estabelecer laços. Organize encontros informais para incentivar o trabalho em equipe e alinhar os objetivos de todos. Lembre-se de reconhecer publicamente as contribuições de outros, o que ajuda a reforçar a cooperação.
Esse ponto destaca a habilidade de ser uma referência em termos de relacionamento interpessoal, tanto pela capacidade de se conectar com diferentes tipos de pessoas quanto pela competência em resolver conflitos de maneira construtiva. Um líder ou membro de equipe que tem essa habilidade contribui para um ambiente de trabalho harmonioso, onde todos podem colaborar de forma eficaz.
Exemplo prático: Em um projeto em que haja discordância entre os membros sobre a melhor abordagem a seguir, como em uma escolha de ferramentas ou metodologias, você pode intermediar o conflito, ouvindo ambas as partes, buscando pontos de convergência e encontrando uma solução que todos possam apoiar.
Como desenvolver: Trabalhe suas habilidades de comunicação e empatia. Pratique a escuta ativa e tente entender os diferentes pontos de vista antes de propor soluções. Ao lidar com conflitos, busque sempre focar nos problemas e não nas pessoas, promovendo uma discussão objetiva e construtiva. Participar de cursos sobre resolução de conflitos e inteligência emocional pode ser valioso.
Este ponto ressalta a importância de reconhecer suas próprias limitações e ter a humildade de buscar ajuda quando necessário. Ninguém possui todas as respostas, e o trabalho colaborativo envolve reunir diferentes competências para alcançar melhores resultados. Expôr suas vulnerabilidades e pedir apoio não é sinal de fraqueza, mas sim uma demonstração de maturidade e compreensão do trabalho em equipe.
Exemplo prático: Se você está trabalhando em um projeto que envolve uma tecnologia com a qual você não tem muita familiaridade, em vez de tentar resolver sozinho, peça ajuda a um colega que tenha mais experiência nessa área. Isso não só acelera o processo, como também fortalece o relacionamento com o colega.
Como desenvolver: Pratique a autopercepção, refletindo sobre suas áreas de melhoria. Esteja aberto a feedbacks e disposto a buscar ajuda quando necessário. Tente integrar-se a pessoas com habilidades complementares e crie oportunidades para trocas de conhecimento, como mentorias ou colaborações interdepartamentais.
Ser um facilitador significa ajudar a criar um ambiente em que todos os membros da equipe se sintam confortáveis para participar das discussões e compartilhar suas ideias, mesmo que elas sejam divergentes. Isso envolve saber lidar com diferentes opiniões e integrar essas perspectivas em soluções construtivas.
Exemplo prático: Durante uma reunião de equipe onde existam opiniões divergentes sobre como lidar com uma falha no sistema, você pode incentivar a participação de todos, promovendo um debate saudável em que cada pessoa tenha espaço para expor suas ideias. Ao integrar diferentes pontos de vista, você pode ajudar a encontrar uma solução mais rica e completa.
Como desenvolver: Para ser um bom facilitador, pratique a escuta ativa e a empatia, garantindo que todos se sintam ouvidos e respeitados. Use técnicas de moderação, como brainstorming e mind mapping, para garantir que as discussões sejam produtivas e envolvam todos os participantes. Trabalhe sua imparcialidade e ajude a focar a discussão no objetivo final, evitando que divergências se tornem pessoais.
Seguindo essas práticas e desenvolvendo as competências descritas, você estará fortalecendo sua capacidade de colaborar de maneira eficiente e promoverá um ambiente de trabalho positivo e produtivo, o que é essencial para alcançar resultados excepcionais dentro da companhia.
A resolução de problemas é uma competência essencial em ambientes empresariais dinâmicos, especialmente na área de TI, onde desafios técnicos e de processos são constantes. Para se destacar nesse quesito, é importante não apenas resolver os problemas que surgem, mas fazê-lo de forma eficaz, colaborativa e com um olhar para inovação e melhoria contínua. A seguir, vamos detalhar cada um dos pontos de avaliação, oferecendo exemplos práticos e estratégias de desenvolvimento para atingir a excelência.
Este ponto destaca a importância de estar profundamente envolvido na busca por soluções, não apenas em sua área direta de atuação, mas também em colaboração com outras áreas da empresa. Ser participativo envolve estar sempre disponível para contribuir com ideias, sugestões e ações, demonstrando um verdadeiro compromisso com o sucesso da organização como um todo.
Exemplo prático: Em um cenário onde a equipe de atendimento ao cliente está enfrentando dificuldades com a plataforma digital, um profissional participativo vai além de suas tarefas técnicas. Ele pode se reunir com o time de atendimento para entender melhor as dores dos clientes e, com base nessas informações, colaborar ativamente no desenvolvimento de uma solução mais adequada, mesmo que isso signifique trabalhar em horários não convencionais ou fora de suas atribuições diretas.
Como desenvolver: Participe ativamente de reuniões interdepartamentais e se coloque à disposição para ajudar outras áreas da empresa. Trabalhe no desenvolvimento de uma mentalidade de “dono do problema”, ou seja, não se limite a solucionar apenas os problemas que estão sob sua responsabilidade imediata. Busque colaborar, oferecendo soluções que tenham impacto em toda a organização.
A resolução de problemas eficiente exige a capacidade de avaliar diferentes alternativas de forma rápida e tomar decisões com foco na ação, sem perder a qualidade na entrega. Isso requer tanto agilidade quanto uma boa capacidade analítica para pesar prós e contras de cada opção.
Exemplo prático: Se um sistema crítico da empresa está fora do ar e você tem várias opções para restaurá-lo, você precisa tomar decisões rápidas. Pode optar por uma solução temporária que restaure o serviço imediatamente, enquanto trabalha em paralelo para implementar uma solução definitiva, sem comprometer a qualidade.
Como desenvolver: Para melhorar a capacidade de tomar decisões rápidas e eficientes, pratique o uso de frameworks de tomada de decisão, como a matriz de decisão, que ajuda a avaliar alternativas com base em critérios importantes como impacto, tempo de execução e custos. Além disso, pratique o conceito de fail fast – experimente soluções rapidamente e ajuste conforme necessário, sem comprometer a qualidade final.
Este ponto enfatiza a importância de ter uma mentalidade resiliente e focada em crescimento, onde os desafios são vistos como oportunidades para aprender e melhorar. Mesmo diante de dificuldades ou adversidades, manter o foco e a disciplina para superar obstáculos é fundamental para uma boa resolução de problemas.
Exemplo prático: Imagine que você esteja enfrentando um problema técnico complexo que exige aprendizado de novas habilidades ou tecnologias. Em vez de enxergar isso como um obstáculo intransponível, você pode aproveitar a oportunidade para se aprimorar. Inscreva-se em um curso rápido, peça mentoria a colegas experientes e, ao resolver o problema, sairá da situação com uma nova habilidade que poderá ser aplicada em situações futuras.
Como desenvolver: Cultive uma mentalidade de crescimento. Isso significa ver falhas ou dificuldades como oportunidades para melhorar suas habilidades e expandir seu conhecimento. Encare os problemas como desafios que podem ser superados com esforço e criatividade. Pratique a disciplina de estudar continuamente novas tecnologias e métodos que possam ser aplicados para melhorar seu desempenho na resolução de problemas.
Resolver problemas de maneira eficaz muitas vezes exige pensar fora da caixa, promovendo e experimentando novas abordagens e soluções. Isso envolve tanto a experiência acumulada quanto a abertura para aprender com os colegas e gestores. A busca pelo melhor resultado exige que você esteja sempre atento a novas alternativas e que esteja disposto a inovar.
Exemplo prático: Se sua equipe está enfrentando problemas recorrentes em um processo de integração de sistemas, e as soluções tradicionais não estão resolvendo, você pode propor uma nova abordagem, como a adoção de uma tecnologia emergente, baseada em soluções que você discutiu com seus pares ou identificou em pesquisas recentes. Ao trazer essa inovação, você demonstra uma mentalidade orientada para a melhoria contínua e a busca do melhor resultado.
Como desenvolver: Mantenha-se atualizado sobre novas tendências, tecnologias e práticas no seu campo de atuação. Participe de eventos, cursos e grupos de discussão para aprender com a experiência dos outros. Incentive o compartilhamento de ideias dentro da equipe e esteja aberto a testar novas soluções, mesmo que isso envolva um certo risco inicial.
Ao desenvolver essas competências, você será capaz de se destacar na resolução de problemas, contribuindo para o sucesso da empresa e de sua equipe. Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também demonstra sua capacidade de lidar com adversidades e promover inovação dentro da organização.
Renée Maksoud - setembro de 2024